sábado, 31 de agosto de 2013

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VIDA!

O Louvor que Deus Deseja


      O que é importante na sua vida? Ter uma boa casa, um bom emprego, ter status social, ter amigos, ter dinheiro, ser amado, ser admirado... Passamos toda a vida em busca de um futuro que nem sabemos se alcançaremos e mesmo assim fazemos das tripas coração, dedicamos toda a nossa vida à, NOSSAS metas, NOSSOS sonhos, NOSSOS desejos. Será que vale a pena? Será que é a decisão mais correta?


Vejamos:
·      Esse futuro não é garantido, e pode não te trazer felicidade;
(Só Deus sabe todas as coisas e pode dar pleno gozo de felicidade)
·      O homem não pode encontrar felicidade em si mesmo;
(Cristo é a fonte de todas as maravilhas)
·      Esse futuro acaba no momento da sua morte;
(Cristo vive para SEMPRE e você pode viver com ele)
“Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá” João 11:25
·      Só se tem uma vida e após ela você não levará tudo o que conquistou e planejou no mundo.
(O cultivo das coisas do mundo se acaba, mas as coisas dos céus permanecem para sempre).

E porque eu abriria mão das minhas escolhas, das minhas decisões? Porque, o TODO PODEROSO, o nosso DEUS conhece todas as coisas, inclusive o que se passa na sua mente e coração  e sabe o que é melhor para você,“E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.”Rm 12:2

O grande problema é que somos muito egocêntricos onde a vida gira só em torno do EU, devemos PARAR, e passarmos a ser cristocêntricos onde Cristo é o centro de tudo pois ele cuida de você em todo o tempo “Deus não deixa nada faltar para os pássaros, veste a erva do campo lindamente, você acha que Deus vai deixar faltar coisa alguma para seus filhos? Você acha que um pássaro é mais importante para Deus do que você? Claro que não. Mateus 6. 25-34

Confie em Deus e procure primeiro o Reino dos Céus. “Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que a seu tempo vos exalte;Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.” 1 Pedro 5:6-7
 “Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.”Mateus 6:33

Cristo Deseja que você o coloque como Senhor da sua vida “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei TUDO para glória de Deus.”1 Coríntios 10:31. Deus não quer apenas seus finais de semana, suas orações, suas boas práticas, Ele quer sua vida “... eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.”João 10.10 , por que ele se doou para que você tivesse essa vida com ELE.

Se você não tem essa vida 1º Fale com Deus  e arrependa-se dos Seus pecados; 2º Creia que Jesus Cristo é seu único Senhor e Salvador.

“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.”1 João 1:9

“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus.”Efésios 2:8




Que Deus opere poderosamente na vida de todos, para que esta seja para Honra, Glória e Louvor do seu santo nome. 

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Texto de Élida Cardoso, membro da UMP.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

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A Cruz de Jesus Cristo - Paul Washer


À hora nona, clamou Jesus em alta voz: Eloí, Eloí, lamá sabactâni? Que quer dizer: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? (Marcos 15.34) 

Ele, por sua vez, se afastou, cerca de um tiro de pedra, e, de joelhos, orava, dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; contudo, não se faça a minha vontade, e sim a tua. Então, lhe apareceu um anjo do céu que o confortava. E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra.  (Lucas 22.41-44) 

Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito. (João 19.30)

Diante de nós está o capítulo mais importante deste livro, ou, como a maioria dos cristãos concordariam, o capítulo mais importante na história da humanidade. Este tema não pode ser quebrado em porções menores, mesmo que seja para a conveniência do leitor. Este é o coração do evangelho, e se devemos labutar através dele, esse é, de fato, um labor digno!
Uma dos grandes males da pregação evangelística contemporânea é que ela raramente explica a cruz de Cristo. Não é suficiente dizer que ele morreu – todos morrem. Não é suficiente dizer que ele morreu uma morte nobre – mártires fazem o mesmo. Devemos entender que não teremos proclamado completamente a morte de Cristo com poder salvador até que tenhamos limpado as confusões que a cercam e exposto seu verdadeiro significado para os nossos leitores: ele morreu carregando as transgressões de seu povo e sofreu a pena divina por seus pecados. Ele foi abandonado por Deus e esmagado sob a ira de Deus em nosso lugar.

Desamparado por Deus

Uma das passagens mais perturbadoras, até mesmo assombrosas, das Escrituras é o relato de Marcos do grande questionamento do Messias enquanto ele estava pendurado na cruz romana. Em alta voz, ele clamou “Eloí, Eloí, lamá sabactâni?”, que traduzido significa: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”[1]
À luz do que sabemos sobre a natureza impecável do Filho de Deus e o seu relacionamento perfeito com o Pai, as palavras do Messias são difíceis de compreender, porém elas carregam o sentido da cruz e a razão pela qual ele teve que morrer. O fato de suas palavras terem sido registradas no original em hebraico nos diz algo sobre a sua grande importância. O autor não queria que compreendêssemos mal sequer um detalhe!
Nessas palavras, Cristo não apenas está clamando a Deus, mas como um consagrado professor, ele está também direcionando aqueles que o viam e todos os futures leitores para uma das mais importantes profecias messiânicas do Antigo Testamento: o Salmo 22. Todo o salmo está repleto de profecias detalhadas da cruz, mas iremos nos ocupar somente com os primeiros seis versos:
Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Por que se acham longe de minha salvação as palavras de meu bramido? Deus meu, clamo de dia, e não me respondes; também de noite, porém não tenho sossego. Contudo, tu és santo, entronizado entre os louvores de Israel. Nossos pais confiaram em ti; confiaram, e os livraste. A ti clamaram e se livraram; confiaram em ti e não foram confundidos. Mas eu sou verme e não homem; opróbrio dos homens e desprezado do povo.
Nos tempos de Cristo, a Escritura Hebraica não era numerada por capítulos e versículos como hoje. Portanto, quando um rabi buscava direcionar seus leitores para certo salmo ou certa porção da Escritura, ele o faria recitando as primeiras linhas daquele texto. Nesse clamor da cruz, Jesus nos direciona para o Salmo 22 e nos revela algo sobre o caráter e o propósito do seu sofrimento.
No primeiro e no segundo versículo, ouvimos o Messias lamentando: ele se considera desamparado por Deus. Marcos usa a palavra grega egkataleípo, que significa desamparado, abandonado ou desertado.[2] O salmista usa a palavra hebraica azab, que significa deixar ou desamparar.[3] Em ambos os casos, a intenção é clara. O próprio Messias está consciente que Deus o desamparou e se fez de surdo ao seu clamor. Esse desamparo não é simbólico ou poético. Ele é real! Se houve uma pessoa que já se sentiu o desamparo de Deus, esse foi o Filho de Deus na cruz do Calvário!
O quarto e o quinto versículo desse salmo, a angústia sofrida pelo Messias se torna mais aguda enquanto ele se lembra da fidelidade pactual de Deus para com seu povo. Ele declara: “Nossos pais confiaram em ti; confiaram, e os livraste. A ti clamaram e se livraram; confiaram em ti e não foram confundidos.” A contradição aparente é clara. Nunca houve um episódio na história do povo da aliança em que um justo clamou a Deus e não foi livrado. Contudo, agora, o Messias imaculado está pendurado sobre o madeiro totalmente desamparado. Qual poderia ser a razão do abandono de Deus? Por que ele voltou as suas costas para seu Filho unigênito?
Jesus tece a resposta para essas questões perturbadoras em seu lamento. No verso 3, ele faz uma firme declaração dizendo que Deus é santo e, no verso 6, ele admite o indizível: ele se tornou um verme, não mais um homem. Por que Cristo falaria de si mesmo com tal linguagem degradante e depreciativa? Ele se via como um verme porque ele se tornara “opróbrio dos homens e desprezado do povo” ou havia uma razão maior e mais terrível para a sua autodepreciação?[4] Afinal, ele não clamou “Meu Deus, Meu Deus, por que as pessoas me desampararam?”, mas buscou saber porque Deus o havia feito. A resposta pode ser encontrada nesta amarga verdade: Deus fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos, e, como um verme, ele foi desamparado e moído em nosso lugar.[5]
[1] Marcos 15.34
[2] Marcos 15.34
[3] Salmo 22.1
[4] Salmo 22.6
[5] Isaías 53.5-6

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Fonte: Voltemos ao Evangelho

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

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SENHOR, ENSINA-ME A SORRIR

A habilidade para sorrir é um verdadeiro dom de Deus. Eu acredito que essa é a expressão de um coração que está cheio de alegria. Infelizmente, para uma pessoa comum, gargalhadas só acontecem dependendo das circunstâncias. Mas nós como crentes, temos um privilégio maravilhoso – podemos sorrir mesmo quando as coisas não estão da forma que gostaríamos. 
Uma das razões para podermos sorrir e desfrutar nossa vida apesar das atuais circunstâncias, é porque Jesus é a nossa alegria. Ele é a vinha e nós somos os galhos. À medida que nós aprendemos a permanecer nele, vamos render ou produzir o fruto do caráter de Cristo, e a alegria é um fruto. Longe dele, não podemos fazer nada, mas na presença dele nossa vida irá transbordar de alegria, e eu creio que quando a alegria for transbordante, existirá uma ligação para o sorriso. 


O SORRISO SURGE DE UM CORAÇÃO ALEGRE. 

A Bíblia diz que quando nós aceitamos Jesus Cristo como nosso Senhor e Salvador, a totalidade de quem Deus é começa a existir dentro de nós. Em outras palavras, a divina semente que vai produzir todos os frutos do Espírito de Deus, incluindo alegria, está em nós. Não é uma coisa que estamos tentando adquirir, é algo que já existe. O que precisamos aprender é como desprender esta alegria, pois algumas vezes o “bem-estar” de nossa alma se trava, e isso impede que a alegria de Deus seja liberada. 

No Velho Testamento, uma das estratégias de guerra para bloquear o “bem-estar” do inimigo era mostrando ossos e muita sujeira. Quando conseguiam atingir esse “bem-estar”, ninguém mais conseguia encorajá-los. O mesmo acontece conosco. Nosso inimigo tenta atingir nosso bem-estar atirando “pedras” de ressentimento, amargura, falta de perdão, temores, dúvidas, depressão, você pode até listar. Se aceitarmos essa “sujeira”, que vem em forma de pensamentos, vamos impedir grandemente o fluir de “Águas Vivas” em nosso espírito. 

Mas Deus não deseja que vivamos assim. Ele deseja liberar nosso bem-estar. Ele deseja que o rio do Espírito Santo flua livremente em nós e através de nós para tocar outros. Interessante que quando os filisteus desestabilizaram Abraão com sujeira, Deus usou Isaque para restaurá-lo. O nome de Isaque significa “alegria”. E foi a alegria que restaurou o bem-estar de Abraão, eu acredito que o desejo de Deus é usar a alegria e o sorriso para restaurar o seu bem-estar também. 

Houve um tempo em minha vida que eu raramente sorria, ou deixava um sorriso solitário escapulir. Eu me tornei uma pessoa tão séria e intensa que deixava passar muitas oportunidades de sorrir. Felizmente, Deus mudou isso em minha vida. Agora, quando surge uma oportunidade de sorrir eu simplesmente agarro esta oportunidade. Eu vou direto para o sorriso. Eu aproveito o máximo que posso disso, pois descobri o tremendo alívio do estresse e da tensão uma boa gargalhada pode trazer. Quando estou cansada ou exausta para lidar com as coisas da vida, eu me sinto como um armário sujo, envelhecido e com necessidade de renovo. Mas quando Deus me dá uma oportunidade de sorrir, parece que vem uma “brisa sobre mim”, me levantando da opressão e me refrescando completamente. 

Revista Enjoying Everyday Life 
Ministérios Joyce Meyer 

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

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Perto do Pai


"Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente? Cante louvores." (Tiago5:13)


   A Palavra de Deus é o nosso manual de instruções! Tudo que precisamos saber e fazer está contido na Bíblia. 
   Quando estamos abatidos, tristes ou aflitos... nada melhor do que nos prostarmos diante do Pai, que inclina os seus ouvidos atentos e nos mostra o caminho seguro a seguir. Sabemos que o nosso socorro vem do Senhor (Sl. 121)... Sabemos também que Ele é a força da nossa vida (Sl. 27:1)! 
   Mas... e quando estamos alegres? Qual é o nosso primeiro pensamento? Sabemos que temos refúgio no Senhor na hora da aflição, mas na hora do regozijo? A quem celebramos? Com quem nos alegramos?
   Devemos nos gloriar sempre no Senhor! Se você está alegre... cante louvores a Ele! Expresse toda sua gratidão! "Cantai ao Senhor um cântico novo, porque ele fez maravilhas!" (Sl 98:1a)
 


  Qualquer que seja a emoção que o seu coração vivencia hoje... lembre-se: o melhor lugar para se estar é perto do Pai!



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Texto de Isabelle Albuquerque, colaboradora da UMP-Gba.






terça-feira, 27 de agosto de 2013

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O "barulho" do Rock e "O Grito" de Marco Telles

marco1 
Por Antognoni Misael

Se tentarmos ler a música como se vê um quadro de pintura elencaremos alguns aspectos que efetivamente se relacionam. Uma canção calma, serena e tranquila nos sugeriria, quiçá, uma pintura de fim de tarde, com traços bem definidos, suaves, cores fortes, luzes, e perfeita perspectiva.

Agora, como se apresentaria a pintura de uma canção forte, intensa e pulsante?

Comparar a música do Marco Telles com alguma pintura é um exercício arriscado, vai que eu viajo demais... Mas, não tem como negar que a performance musical deste artista é de um expressionismo latente. Logo, a música do Marco é um "quadro expressionista"! É fusão e ebulição de confissão dos pecados; é relembrar o nosso estado incapaz de alcançar a Deus; é a subversão da religião pelo Evangelho; é um grito de entrega em direção aos céus que reverbera ... : “porque simplesmente eu não tenho outro motivo pra viver”, a não ser pela Glória do Rei, e por Amor a Ele.

“Promessa”, “Tua Graça Me Basta”, “Pela Glória do Rei”, são canções que gritam os ecos da alma e expressam verdades entre nós e Deus. São expressões que, mesmo se apresentando de forma simples, nos reservam nuances onde um conflito existencial se monta em nosso coração: Mundo e Eternidade, Vida e Morte, Mérito e Graça.

CONFLITO 1

“Não coloquem seus eternos olhos na miséria que se vê com olhos naturais O Que é visível veio a existir a partir do que não se pode ver Eu concluo então que o que se não vê é real e o que eu posso ver é sombra Olhe para o alto, para o nosso lar O lugar que realmente nos pertence” [A promessa]
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CONFLITO 2

marco_telles1“Pra viver ou morrer Pra sorrir ou chorar No vale ou alta montanha Eu irei Contigo, Viverei Contigo” [Pela Gória do Rei]
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CONFLITO 3

“Não são meus talentos Que me levam a Ti Não são os homens Que me levam a Ti Nem mesmo a minha santidade Me levará a Ti” [Tua Graça me Basta]
 
Pois bem, este fim de semana (sábado, 24 de agosto de 2013) tive a oportunidade de estar com Marco e sua banda e, admito gente, seu som é pesado! Se para alguns rock é "barulho", saibam que ele tem tudo a ver com a nossa inquieta alma, que jamais silenciará nesta vida, pois aguarda descanso eterno em Deus. Mas, voltando... apenas dizer as palavras mencionadas nos 'conflitos' acima, considerando a carga de Verdade cantada e o desejo intenso de estar mais perto do Pai, no centro da vontade dEle, torna-se algo 'descombinado'. É preciso GRITAR!
O_Grito
"O grito" - Edvard Munch
Então ali naquela noite gritamos os nossos próprios conflitos! Como loucos, cantando sobre o que não se vê (Jesus), ansiando pelo que nunca se definiu (eternidade), exortando-nos sobre o que nos espera (os Céus), gritamos com a nossa alma!

Por isso meus queridos é que o rock de Marco Telles é pesado, sabe por que? Porque o seu peso nos põe pra baixo, lugar onde sempre devemos estar. Nesta gangorra sonora forçada, caímos, enquanto Cristo foi exaltado, evidenciado, glorificado.

O grito de Marco Telles também é o meu grito, deve ser o nosso grito. Ele deve sempre ecoar assim:
“Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém”. Romanos 11:36

Confira algumas canções do Marco, dentre elas, duas das citadas no texto:  
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 Marco passou a tarde lá em casa, não "gritou", comeu quase nada, só riu, falou sobre a Graça e se divertiu. A noite, cantou o seu "barulho"e pregou o seu "grito" - e sabe quem esteve lá? Jesus! 

P.S.: A ideia do "grito" foi apenas uma tentativa fazer um diálogo entre a pintura expressionista de Edvard Munch, recheada de angústia e crise existencial, e o impacto da arte de Marco Telles. 

[Marco Telles é uma voz relevante na música cristã da Paraíba. Tem viajado pelos sertões e capitais levando o Evangelho e a Graça através de suas canções]

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

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CINCO PÃES E DOIS PEIXINHOS


“E um dos seus discípulos, André, irmão de Simão Pedro, disse-lhe: Está aqui um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos; mas que é isto para tantos?”
João 6:8-9

Eu fico a imaginar o que se passava na mente desse rapaz. Provavelmente, ao escutar Jesus conversando com Felipe (Jo 6:5-7) sobre como alimentar toda a multidão que O seguia, ele prontamente aproximou-se e se dispôs a oferecer seus cinco pães e dois peixinhos.

Imagino quão grande fé e confiança no Senhor, ele tinha em seu coração, a ponto de arriscar todo o seu “conforto” oferecendo o pouco (tudo) que possuía, para uma tão grande multidão. Acredito que em seu coração ele sabia verdadeiramente que quem estava com ele era o Filho de Deus. Ele entregou nas mãos daquele que tem todo o poder, que poderia mudar aquela situação, e assim fez.

Às vezes fico a imaginar quem sou eu diante de todo um globo? Quem sou eu para que possa influenciar tamanho número de pessoas ao meu redor? Chego à conclusão que realmente não sou nada, nem posso fazer nada de mim mesmo, mas que devo colocar tudo o que tenho e que sou nas mãos de Deus para que Ele use para o louvor da Sua própria glória.

Que pensemos nisto! Com cinco pães e dois peixinhos, Cristo fez maravilha no meio daquele povo, alimentando quase cinco mil homens (João 6:10). Às vezes precisamos fazer tão pouco... Se depositarmos nas mãos de Deus até mesmo algo tão simples como dá à mão a quem necessita, oferecer uma palavra de conforto, um abraço, entre tantas outras coisas, isto pode se tornar em grande benção para a vida no nosso próximo.

Que Deus em sua infinita graça e misericórdia, nos ajude a depositarmos toda nossa confiança e todo nosso ser nEle e que sejamos instrumentos para louvor da Sua glória.


Nota: O texto bíblico não fala sobre a fé do rapaz, nem expressa a sua total confiança para com Deus, mas podemos perceber claramente que se depositarmos o que temos em Cristo, Ele pode agir de maneira extraordinária, através do Seu magnífico poder.

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Texto de Rhadamés Moura, mais um membro da UMP – Guarabira.

domingo, 25 de agosto de 2013

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Feche meus olhos

fiz um link desta deste video e um poema chamado ( feche meus olhos) que segue abaixo:
Feche meus olhos
Feche meus olhos para que eu não possa ver
Feche meus olhos para que eu não possa querer
Para que de olhos fechados eu possa enxergar
O que de olhos fechado o mundo tende a ofuscar.

Feche meus olhos para que eu me prostre diante de ti
Feche meus olhos para que eu enxergue o que é sem fim
Feche meus olhos para que eu possa ter a noção
Que é dessa maneira que não cairei no chão.

De olhos fechados é que consigo te ver
De olhos fechados que não vou perecer
De olhos fechados é que eu consigo enxergar
Que de olhos abertos eu não chego a nenhum lugar.
a minha oração para todos nós que somos irmão em Cristo Jesus, é para que todos nós sejamos cegos para tudo aquilo que nos afasta do nosso senhor e que essa cegueira nos traga a plena convicção de que estamos na direção certa, pois estamos focados no alvo e a nossa bússola é o nosso Jesus que nos norteia paraa eternidade, amém!!!!!!!!

texto de : Pollyan Soares apenas mais um.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

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O "MAS" DE DEUS

"Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores". (Romanos 5:8)


É comum em nossos dias notícias e mais noticias, de fatos horrendos, de atos grotescos. E coisas desse tipo geram em nós um sentimento, uma reação. Em alguns revolta em outros incredulidade. “Não acredito nisso, eu não acho que ele seria capaz, onde vamos parar?”. Esses pensamentos permeiam nossa mente, a ponto, de em alguns casos, nos deixar mal. Como a investigação dos PMs mortos em SP, em que se suspeita do filho do casal. A nossa mente não consegue assimilar, não queremos acreditar que isso poderia ter acontecido. Não se chegou ao fim das investigações, porém este caso mexeu com o Brasil.
Relutamos em acreditar que uma criança seria capaz disso. Queremos ver que na humanidade ainda resta em certas pessoas o “bem”, que nascemos puros e que o mundo nos macula com o pecado. Seria até legal pensar assim, uma ideia que nos tira responsabilidade. Porém isso não é verdade, é uma visão destorcida que vai de encontro à palavra: “Sei que sou pecador desde que nasci, sim, desde que me concebeu minha mãe.” (Salmos 51:5 - NVI). Todos pecamos, todos somos maus, somos farinha do mesmo saco! Criamos degraus e colocamos pessoas neles, vemos isso o tempo todo. Um assassino é tratado como alguém desprezível, alguém que não merece ser ajudado, que tem que passar a vida preso. E vemos ladrões e mentirosos em uma condição ruim, mas não tanto quanto o assassino. Isso me leva dizer algo que pode lhe chocar: Adolf Hitler não é em nada diferente de Madre Tereza aos alhos de Deus, em nada! Ambos são pecadores e carentes de sua obra redentora, ambos feriram a santidade de Deus com seus erros. Aí querido leitor você pode indagar; “Como assim? Madre Tereza era alguém que tinha boas obras sociais, vivia uma vida abnegada em amor aos pobres. Como você pode colocá-la no mesmo patamar do Funhrer?” Simples, perante o Criador “Todos os nossos atos de justiça são como trapo imundo.” (Isaías 64:6 – NVI). Até nossa justiça é desprezível para Deus, se sabemos o que é justiça e ser justo.
  1. E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados,
  2. Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência;
  3. Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também.
  4. Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou,
  5. Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos),
  6. E nos ressuscitou juntamente com ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus;
  7. Para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua graça pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus.

Efésios 2:1-7

No texto de Paulo aos Efésios ele fala de um quadro desolador, O HOMEM ESTAVA MORTO NOS SEUS PECADOS! Mortos não falam, não andam, não se mechem, nada desejam. Afinal, ele esta morto! Assim, não havia condição alguma de buscarmos ao Senhor, de querer sua vontade “a mentalidade da carne é inimiga de Deus porque não se submete à lei de Deus, nem pode fazê-lo.” (Romanos 8:7 – NVI). Vivíamos como esse mundo vive, andávamos no sistema, fazíamos parte dele. Não havia em nós nada de diferente dos demais, Deus não olhou pra mim e disse: “Oh, Isaque é alguém caridoso, ele dá esmola, respeita as leis, é um bom pai, um bom filho, nunca traiu a mulher. Quero-o no meu Céu, ele merece”. Não, terminantemente não! Somos miseráveis pecadores, merecíamos a eternidade distante da presença desse Justo Juiz, a sua ira seria mais que justa. “... éramos por natureza filhos da ira, como os outros também.” (Ef 2:3 – NVI). Precisávamos que Ele tomasse a inciativa, que ele nos buscasse indo ao nosso encontro como foi no Jardim. Carecíamos de um Salvador.
Depois de expor a primeira parte do quadro com nossa miserabilidade Paulo usa uma conjunção adversativa, que exprime uma ideia contraria a tudo que foi dito antes. É nessa hora que entra o “Mas”, e essa conjunção faz brilhar uma luz naquelas cores negras e frias, cria se um lindo contraste colorindo a obra, a obra da nossa redenção. Esse é o “mas” de Deus.

Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou. Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos).
                                                                     (Ef 2:4,5 – NVI)   
                
Aleluia! Mesmo com nossos erros e ofensas, mesmo com nossos muitos pecados. Estando mortos, ele nos vivificou em Cristo. Isso apenas por sua graça, seu favor imerecido de nos dar a vida eterna e por sua misericórdia, que não nos recompensou de acordo com nossas ações. Com a ótica correta, conseguimos ver que não merecemos nada, que nossas obras não compram bênçãos. A medida que o homem conhece ao Senhor através de sua palavra, ele deve se sentir indigno diante do Deus Santo. Não há mérito em nós, tudo é Graça, é sempre Ele estendendo sua mão.
      Saber isso não nos deixa confortavelmente deitados em uma rede descansando e aproveitando o momento. Esse conhecimento nos imputa responsabilidades. Se antes éramos escravos do pecado, hoje desfrutamos do privilegio de ser servos do Rei.  Se antes estávamos sobre o julgo de nossos desejos carnais, hoje seguimos o desejo do Nosso Senhor. Saímos de um senhorio e entramos em outro, continuamos sendo escravos! No termino da obra, da grande obra, tem um recado deixado pelo Pintor, o proposito daquela tela é “Para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua graça pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus.” (Ef 2:7 – NVI). Mais uma vez nós não somos o foco, essa pintura foi feita para a glória do Autor, para seu próprio deleite.
      Que ao olharmos pra esse lindo quadro possamos ver em cores frias e tristes nossas misérias contrastando com os azuis e amarelos da graça do Senhor. Enxergar na aquarela de cores do Criador os tons que regeram essa pintura. Reconhecer que o autor é Soberano em sua obra cabendo a nós apenas render gloria. E sermos gratos por termos sido alcançados por sua misericórdia.

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Texto de Isaque Pedro, só mais um pecador alcançado pela Irresistível Graça.

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EU TE EXALTAREI....

"Eu te exaltarei, ó SENHOR, porque tu me livraste e não permitiste que os meus inimigos se regozijassem contra mim. SENHOR, meu Deus, clamei a ti por socorro, e tu me saraste." (Salmos 30:1-2)

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

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As estações da vida


A natureza tem quatro estações... cada uma com suas características específicas. A primavera, o ápice das estações... o desabrochar da natureza... o encantamento das cores e aromas das flores! O verão e com toda sua intensidade e efervescência! Aí vem o outono... as flores começam a murchar, as folhas começam a cair... Até chegar o inverno, época que queremos mais é ficar em casa, assistindo um filminho, tomando um chocolate quente, para evitar enfrentar a chuva torrencial, o frio e, em alguns lugares, a neve.

É claro que vivendo no meio dos trópicos, mais perto da linha do Equador, nós brasileiros (principalmente nós, nordestinos) não temos essas estações tão definidas assim...

Mas não é de previsão do tempo que vim falar, nem muito menos de geografia! Contudo, se observarmos direitinho... a nossa vida tem também suas estações! Não tão bem definidas cronologicamente como as estações do ano, mas podemos ver algumas semelhanças...

Quem nunca passou por ‘altos-e-baixos’ na vida levante a mão!
Nossa vida nunca é feita só da beleza primaveril, mas também não é 100% de chuvas torrenciais. E sabe o que é melhor ainda? É poder reconhecer a grandeza de Deus em cada um desses momentos!

É no mais profundo inverno das nossas vidas que sentimos o Senhor com seu cuidado e provisão.... A Bíblia nos fala de uma paz que excede todo entendimento! A verdadeira paz, que nós é possível unicamente pelo amor de Jesus Cristo por nós, pode não ser compreendida por muitos, mas só de pronunciarmos o doce nome de Jesus, o nosso coração começa a desfrutar dessa Paz!


E quando o inverno se vai, as flores renascem nos nossos corações! E o cuidado do nosso Deus está sempre presente, em todas as circunstâncias, em todas as estações!


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Texto de Isabelle Albuquerque, mais uma colaboradora da UMP - Guarabira
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Música Viciada e mantra traduzido: É isso que chamam de boa música Cristã?

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Faz tempo que não ouço a música denominada Gospel. Muito embora o meu repertório seja bastante eclético, passeando do Tango ao Reggae, do Samba ao Jazz, confesso que quando o assunto é música cristã (ou para muitos, Música Gospel) eu continuo a me deleitar dos mesmos discos de antigamente, com exceção de algumas novidades que por meio de pesquisa acabo descobrindo.

Como ainda trabalho na área musical na comunidade em que congrego, e esporadicamente tenho visitado algumas igrejas no Estado em que vivo, percebo o quanto os repertórios musicais são praticamente iguais quando se chega ao tal momento de louvor.

Ultimamente visitei várias igrejas, dentre elas batistas, presbiterianas, pentecostais, congregacionais e assisti até cultos “On Line” em tempo real, de igrejas neopentecostais. Com raras exceções de momentos específicos onde se cantava uma canção do “Hinário antigo” o restante da parte musical foi bastante recheada daquelas canções que tem o incrível poder de: ou encharcar o irmão da fumaça e o levá-lo ao “Santo dos Santos” em delírios, embora pessoais, mas esquisitos; ou perfurar a mente alheia com notas musicais que se repetem eternamente a ponto de a letra cantada ser o que menos chama atenção diante do tamanho incômodo - mantra melódico "apelacional".

Para um leigo musical, tudo bem. Ele pode até adorar ao ouvir aquele mantra, e pode até compreender o 
conteúdo da canção, caso esta não objetive apenas tirar o pé do chão. Mas, pra quem não pretende viver na mediocridade, e que há anos vem acompanhando esta ‘involução’ musical midiática, não é tão simples ver tamanha pobreza musical e achar tudo normal.

Nas minhas impressões, suposições, ou coisa do tipo, imagino que alguns grupos musicais, após levarem puxões de orelhas de suas lideranças quanto ao conteúdo teológico das canções, têm sido mais prudentes em relação a este item. Mas, venhamos e convenhamos, ainda acho que apenas observar a qualidade do conteúdo não quer dizer que a coisa está resolvida.

Os grandes estudiosos da música elencam que é necessário que haja uma relação equilibrada entre forma e conteúdo - como por exemplo, cantar uma letra que fala de alegria numa base harmônica tensa, com ritmo down deixa a coisa contraditória não é? Veja aonde quero chegar: a forma em muitos casos tem suprimido o conteúdo, acredite! Sabe aquela história que, de 'tanto ouvir ruído do ventilador, nem o percebi enquanto lia um livro’, ou ‘de tanto gritarem ininterruptamente nem entendi o que diziam’? - João Alexandre chamou isso que tentei discorrer de “Meras Repetições”.

Talvez você discorde de tudo que escrevi, ou a trate como irrelevante, tudo bem, esse é um direito seu, já que tratamos com um pouco de subjetividade, no entanto, enquanto músico, micro-pesquisador, e com sinceras motivações para a área musical e artística cristãs, sonho ainda que os nossos ajuntamentos comunitários sejam repletos de autenticidade, simplicidade e criatividade - com equilibrio entre forma e conteúdo.

Diante deste tema, o que tenho notado é um certo despercebimento da Verdade cantada em virtude desta estar atrelada a uma relação pobre (quando viciada) entre forma e conteúdo. Diretamente ligado a esta problemática, diagnosticamos como uma das causas, a “febre” das canções traduzidas (de preferências originadas do grupo Hillsong – que não tenho nada contra) e “estouradas” nos repertórios das estrelas do Gospel.

Traduzindo, o que discorri em termos mais práticos vejamos abaixo:

- Faça o seguinte, pegue aquela sequencia de quatro acordes: D | A | Bm | G | + um "Loop melódico" (de preferência do Hillsong) + letra traduzida e com repetição de poucas palavras no refrão + Compasso 4/4 + metrônomo 70 + Ritmo de Balada + Voz genérica + frases introdutórias sobre qualquer besteirol + uma guitarra rotativa com 123 repetições de notas agudas e...Booommm.

Olha só, esta forma tem feito mais gente chorar e se arrepiar do que as verdades eternas de Deus lidas e pregadas. Numa outra direção, esta forma também tem desacostumado a igreja local a se relacionar com outras concepções musicais.

Meu discurso não é segmentador. Não tenho nada contra uma canção que contenha os elementos citados acima, mas tenho tudo contra o vício da forma. Ou não foi o que ocorreu quando surgiram milhares de “Anas Valadetes” ministrando louvores nos domingos a noite pelo Brasil? Não tem como discordar que o encantamento pela forma, modelo (na maioria das vezes assediada pela mídia), muitas vezes arranca de nossa comunidades a autenticidade e liberdade musical e artística.

Não quero ser generalizador. Mas, diante dos desencontros que mencionei entre forma e conteúdo, da mediocridade musical e do vício da forma, somos nós que temos o dever de tentar mudar, pelo menos a nível local esta situação.

Lídedes de igrejas:

- Estimulem seus músicos a estudarem música

- Sugiram repertórios ecléticos que abarquem toda uma diversidade de estilos e ritmos

- Ensinem sobre o as utilidades da música no culto: contrição, exaltação, comunhão, celabração, descrição, etc.

- Apresentem um panorama da música cristã brasileira

- "Des-viciem" a ideia da Gospel midiático

- Digam sobre a importância da consciência teológica na canção cristã

- "Des-levitem" o efetivo de músicos e esclareçam o que de fato significa adorador

- Conscientizem para se faça arte com excelência

São algumas breves sugestões que faço, com amor e temor.

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Antognoni Misael.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

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O QUE TEMOS REFLETIDO?


Certa vez, lendo um livro do Max Lucado, uma história me chamou bastante atenção. Ela dizia mais ou menos o seguinte:

Um rapaz, chamado Teed, jovem oficial da marinha americana estava escondido em uma selva a cerca de três anos quando a ilha em que se encontrava foi ocupada pelos japoneses em 1941. A sobrevivência no local não era fácil! Certo dia ele avistou um navio americano, correu para o alto de uma montanha e retirou da bolsa um espelho!

Essa poderia ser a única chance dele escapar, então inclinando o espelho para cima e para baixo ele começou a enviar sinais: Três flashes curtos. Três longos. Três curtos novamente. Traço-traço-traço, ponto-ponto-ponto, traço-traço-traço (S.O.S). O sinal chamou a atenção do marinheiro que estava a bordo, o qual enviou um grupo de salvamento que passando pela artilharia, salvou Teed.

Ele estava muito feliz por ter aquele espelho, feliz por saber usá-lo, feliz por ele ter cooperado!

Agora se prepare para um pensamento louco. Suponha que o espelho não tivesse cooperado. Que ele resistisse, funcionasse como bem entendesse. Em vez de refletir uma mensagem de ajuda ele refletisse uma mensagem própria, um OPM (“Olhe pra mim”). Um espelho egoísta, afinal de contas após três anos de isolamento ele “queria atenção”.

Ou quem sabe fosse um espelho inseguro: “E se eu estragar tudo? Se eu mandar um traço quando tiver que mandar um ponto? Olha as manchas que tem em minha superfície!”.

Com a autopiedade: “Depois de três anos aqui nesse bolso você quer que de repente eu olhe para o sol e faça um serviço crucial. De jeito nenhum. Vou ficar no bolso”.

O espelho do Teed não tinha vontade própria, mas e nós? Nós temos! E então como estamos nos comportando? Será que estamos refletindo a glória de Deus? Será que queremos que Ele cresça enquanto diminuímos? Estamos dando toda a glória a Ele refletindo Sua mensagem ou estamos refletindo uma mensagem própria? Estamos contemplando Deus a ponto de refleti-Lo como fez Moisés?

            “O ministério que trouxe a morte foi gravado com letras em pedras; mas esse ministério veio com tal glória que os israelitas não podiam fixar os olhos na face de Moisés por causa do resplendor do seu rosto, ainda que desvanecente. Não será o ministério do Espírito ainda muito mais glorioso? Se era glorioso o ministério que trouxe condenação, quanto mais glorioso será o ministério que produz justiça!”
2 Coríntios 3:7-9

O ministério da graça é ainda muito mais glorioso! Ele traz amor e compaixão para o coração aflito e necessitado. Traz consolo e abrigo nos braços do Pai. Nos enche de gozo, paz e satisfação proporcionando um relacionamento  com o criador de todas as coisas, O qual é o próprio Amor (1 Jo 4:8b)! É fantástico! Vai muito além do que podemos imaginar ou expressar em palavras.

Devemos parar e pensar sobre esta tão graciosa graça (merece a redundância)! Que possamos adorar a Deus de tal forma que sejamos missionários tão somente por estarmos cheios da graça dEle, a ponto de transbordá-la para o mundo. Que sejamos meio de bênçãos para nosso próximo, refletindo a gloriosa vida de Cristo em nós; propagando com palavras e atitudes esta mensagem de tão grande Graça, a mensagem da cruz!

“Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor”.
2 Coríntios 3:18
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Texto de Rhadamés Moura, membro da UMP.

domingo, 18 de agosto de 2013

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Democratura

Sistema democratura
O que se passa em cabeças juvenis
Apresentando ato hostil e ao mesmo tempo infantil
Idéias brilhantes no meio de uma sociedade crítica
tornando-as  irrelevantes .
Mentes tão pensante mentes sempre ativa
São jogadas na lixeira toda hora, todo dia.

O sistema apodrecido e o jovem esquecido
Ou na rua ou na favela em calçadas ou vielas
Sua arma é a rebeldia,
 Causar atrito contra aqueles que comandam de mente vazia
Nossa pátria mãe amada numa ditadura disfarçada
A chamada democracia.

Democratura  desgraçada não nos dá direito algum
Levando a massa ao desespero, ou seja, lugar nenhum.

Um país que tem no leme uma corja de mentirosos
Fingindo  que trabalham em plena harmonia
Enganando todo o povo em um antro de demagogia.
É um sistema vergonhoso, um sistema sem postura
Que sistema nós vivemos.
Democratura!!!

escrevi esse poema pra desabafar um pouco da minha insatisfação com os governantes do nosso país, e acho que muitos de vocês que estão lendo isto também comungam o mesmo sentimento.
Quero falar pra vocês que também é dever do cristão ficar antenado no que acontece nos bastidores dos nossos representantes, não podemos nos calar diante de tanta corrupção.
rebeldia não sinônimo de safadesa ou coisa parecida, mas sim ser contrário a  ideias que são dignas das nossas convicções cristãs.
Vamos colocar em prática romanos 12;2 ``NÃO VOS CONFORMEIS COM ESTE SÉCULO, MAS TRASFORMAI-VOS PELA RENOVAÇÃO DA VOSSA MENTE, PARA QUE EXPERIMENTEIS QUAL A BOA, AGRADÁVEL E PERFEITA VONTADE DE DEUS``.  não podemos nos conformar com tudo isso que acontece debaixo de nossas barbas, vamos a luta meus irmão!!!!

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

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Para Ele - Paul Washer


"Não a nós, SENHOR, não a nós, mas ao teu nome dá glória, por amor da tua benignidade e da tua verdade."
Salmos 115:1
"Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém." 
Romanos 11:36

Quando depositamos toda honra e gloria em Jesus e conseguimos enxergar que Tudo é para Ele, nos encontramos no lugar que precisamos estar "humilhados de baixo de sua poderosa mão” e rendidos aos seus pés com rosto no pó!

Que o Senhor cresça e nós diminuamos, pois o lugar mais alto que o homem pode estar é aos pés do Criador, não há lugar maior de honra!

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Texto de Isaque Pedro, mais um colaborador da UMP.